Confinamento de gado garante carne mais macia, saborosa e de alta qualidade

NEGÓCIOS

A técnica de confinamento de gado vem ganhando destaque entre produtores que buscam melhorar a qualidade da carne oferecida ao consumidor. Em sistemas como o utilizado pelo açougue de Rubinho, todo o processo é planejado para que os animais recebam alimentação adequada, tenham baixo gasto de energia e permaneçam tranquilos — fatores que influenciam diretamente na maciez e na suculência da carne.

No modelo adotado, o gado é abatido ainda jovem, por volta de um ano e meio, garantindo um produto final mais macio. Como os pastos amplos dão lugar a espaços controlados, os animais não precisam percorrer longas distâncias, preservando energia e nutrientes importantes para o desenvolvimento da carne.

Apesar do custo elevado para manter o confinamento e oferecer alimentação de qualidade, produtores afirmam que o investimento se reflete diretamente no resultado. Animais mais calmos, bem nutridos e criados em ambiente controlado geram cortes considerados superiores.

O sistema reforça que, mesmo exigindo maior dedicação e recursos, o confinamento tem mostrado ser uma alternativa vantajosa para quem busca entregar ao mercado uma carne mais saborosa, macia e suculenta.

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